COLORIR PENSAMENTOS

HS SPECIALIST

CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem maisconscientes,eficientese felizes,atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Escaping a Sleeping Baby

Escaping a Sleeping Baby

https://www.youtube.com/watch?v=P9ANB-ccfb0&feature=player_embedded


http://www.centrodobebe.pt/o-bebe-adormeceu-precisa-de-escapar/

Quem não experimentou já pelo menos algumas destas “técnicas” de fuga?
Os bebés quando adormecem entram directamente para o estádio de “sono ligeiro” ou sono REM. Nesta fase do ciclo de sono, qualquer transição, qualquer ruído, pode provocar o despertar do bebé.
Os pais que acompanhamos aqui no Centro do Bebé sabem que os bebés não gostam de transições abruptas e aprendem estratégias para minorar os efeitos das transições/separações, associadas ao sono, ou a outros actos do quotidiano dos bebés.
Mas no imediato, se o bebé adormeceu ao colo ou em cima de si e está aflito ou aflita para ir fazer chichi ou conseguir finalmente jantar, aqui fica uma dica, para acrescentar às técnicas de ninja…
Espere um pouco mais!
Os bebés demoram cerca de 20 minutos a entrar no estadio de sono profundo e nessa fase do sono será muito mais difícil acordarem, mesmo que o pai ou a mãe os pousem na cama ou tirem aquele braço que já está a ficar dormente.
Reconhecemos que o bebé está em sono profundo quando a respiração se torna mais pausada, os braços e pernas não estão agitados e ficam mais pesados, mas principalmente quando o bebé deixa de fazer movimentos involuntários, ou não, ou pára de chuchar.
Aí torna-se mais fácil a fuga!

Mas lembre-se sempre do mais importante: a segurança!

- O bebé não deve ser deitado a dormir de barriga para baixo mas SEMPRE voltado de barriga para cima

- O bebé não deve nunca ser deixado a dormir sozinho numa cama sem protecções laterais adequadas

- O bebé deve ter sempre a cara descoberta e não ter bonecos, edredões, almofadas ou cobertas soltas na cama que possam tapar-lhe a cara.

- Não deixe o seu bebé sozinho a dormir numa superfície de onde possa cair ou ficar entalado, como uma cama de adulto, um sofá ou um muda fraldas.

terça-feira, 25 de novembro de 2014





http://www.contioutra.com/7-habitos-das-pessoas-cronicamente-infelizes/
Eu costumo ensinar sobre a felicidade e, quanto mais aprendo sobre isso, muito mais claros se tornaram os hábitos de quem não é feliz.
Há sete características que pessoas infelizes apresentam cronicamente.
De acordo com Sonja Lyubomirsky , pesquisadora da Universidade da California: “40% da nossa da nossa capacidade de sermos felizes depende de nós mesmos.”
Se isso é verdade, e é, há esperança para todos nós. Há bilhões de pessoas no nosso planeta e sabemos claramente que alguns são verdadeiramente felizes. O resto de nós oscila entre felicidade e infelicidade, dependendo do dia.
Ao longo dos anos, eu aprendi que há certos traços e hábitos crônicos que pessoas infelizes parecem ter dominado. Mas antes de lhes mostrar, deixe-me lembrar: todos nós temos dias e até mesmo semanas ruins.
A diferença entre uma vida feliz e infeliz é quantas vezes e quanto tempo vamos ficar lá.
Aqui estão as sete características de pessoas cronicamente infelizes.

1. Sua crença padrão é que a vida é dura.

As pessoas felizes sabem que a vida pode ser dura e tendem a passar por momentos difíceis com uma atitude de enfrentamento e não de vitimização. Elas assumem a responsabilidade sobre seus atos e ficam focadas em resolver o problema o mais rápido possível.
A perseverança na direção da resolução de problemas é uma característica de uma pessoa feliz. As pessoas infelizes se vêem como vítimas da vida e ficam presas no “olha o que aconteceu comigo”, ao invés de encontrar um caminho para se livrar do problema.
 2. Acreditam que a maioria das pessoas não é confiável.
Existe um discernimento saudável das relações que são boas das que são más para nós, mas a maioria das pessoas felizes tendem a confiar em seus companheiros. Elas acreditam no lado bom das pessoas ao invés de achar que são perseguidas por todo mundo que está lá  fora pronto para pegá-las. Geralmente são mais abertas e amigáveis com as pessoas que encontram. As pessoas felizes alimentam um sentimento de comunidade em torno de si e conhecem novas pessoas com o coração aberto.
As pessoas infelizes são desconfiadas e assumem previamente que estranhos não podem ser confiáveis. Infelizmente esse comportamento começa lentamente a fechar a porta a qualquer conexão fora de um círculo interior e frustra todas as chances de encontrar novos amigos.

3. Concentram-se no que está errado neste mundo ao invés de se focarem no que está certo.

Há muita coisa errada neste mundo, mas as pessoas infelizes fecham os olhos para o que está  realmente certo neste mundo e se concentram no que está errado. Você pode reconhecê-los a um quilômetro de distância, eles serão os únicos que se queixam e respondem a quaisquer atributos positivos de nosso mundo com “sim, mas”.
As pessoas felizes são conscientes das questões globais, mas equilibram a sua preocupação com o que é certo. Eu gosto de chamar isso de manter os dois olhos abertos. As pessoas infelizes tendem a fechar um olho em direção a algo de bom neste mundo de se distrair do que é errado. As pessoas felizes mantém a vida em perspectiva. Elas sabem que o nosso mundo tem problemas, mas elas também mantém um olho sobre o que é certo.

4. Comparam-se aos outros e são invejosas.

As pessoas infelizes acreditam que a sorte de outro alguém rouba a sua própria sorte. Elas acham que não há coisas boas suficiente para todos e constantemente comparam o que têm com o dos outros. Isto leva a inveja e ressentimento.
As pessoas felizes sabem que a sua boa sorte e circunstâncias de vida são apenas sinais de que elas também podem aspirar a alcançar. As pessoas felizes acreditam que elas carregam um modelo único que não pode ser duplicado ou roubado por qualquer pessoa no planeta. Elas acreditam em possibilidades ilimitadas e não se atolam pensando que a boa sorte de uma pessoa é algo limitado..

5. Esforçam-se para controlar tudo.

As pessoas felizes dão alguns passos por dia para atingir seus objetivos, mas percebem, no final, que há muito pouco controle sobre o que fazemos e que a vida joga a sua própria maneira.
As pessoas infelizes tendem a tentar controlar todos os resultados e desmoronam em uma exibição dramática quando algo não dá certo. As pessoas felizes podem ser tão focadas quanto, mas ainda têm a capacidade de seguir o fluxo e não se acabarem quando surgem os obstáculos.
A chave aqui é estar  focado e orientado para o gol mesmo sabendo que o jogo pode ter que mudar.

6. Consideram o futuro com preocupação e medo.

As pessoas infelizes enchem seus pensamentos sobre como TUDO poderia dar errado.
As pessoas felizes assumir uma saudável dose de ilusão e se permitem sonhar com o que elas gostariam de ter na vida.  As pessoas infelizes preenchem esse espaço da cabeça com constante preocupação e medo.
Pessoas felizes sentem medo e preocupação, mas fazem uma importante distinção entre sentir e viver. Quando o medo ou preocupação passa por suas cabeças, elas vão se perguntar se existe uma medida que pode ser tomada para evitar que o problema aconteça (há responsabilidade novamente). Se não, elas percebem que estão exagerando e deixam o assunto para lá.

7. Enchem suas conversas com fofocas e reclamações.

As pessoas infelizes gostam de viver no passado. O que aconteceu com elas e as dificuldades da vida são sempre a escolha da conversa. Quando elas pensam em coisas para dizer, elas preenchem sua conversa falando da vida dos outros e fazendo fofocas.
As pessoas felizes vivem no agora e sonham com o futuro. Você pode sentir a energia positiva delas. Elas são animadas com o que estão fazendo, gratas pelo que elas têm e sonham com as possibilidades da vida.
Obviamente nenhum de nós é perfeito. Todos nadaremos em águas negativas de vez em quando, mas o que importa é o tempo que ficamos lá. Ter hábitos positivos diariamente é o que diferencia as pessoas felizes das pessoas infelizes. Não é necessário fazer tudo perfeitamente.
Caminhe, caia, levante novamente, repita. É no levantar-se que reside toda a diferença.
Por Tamara Star, via: Life Hack
Traduzido e ADAPTADO por Josie Conti
Do original:7 Habits of Chronically Unhappy People

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

ERA UMA VEZ UM ESQUILO Em Busca da Autoconfiança HD

Bali Diving HD

sexta-feira, 7 de novembro de 2014


Até aos três anos, tudo o que a criança precisa para se desenvolver de forma saudável e harmoniosa é de um adulto dedicado e disponível, que lhe garanta segurança e muita brincadeira.

Durante a gravidez do Francisco, Catarina Santos traçou o plano para os primeiros tempos do bebé: ficaria em casa, com ela, até aos cinco meses e depois iria para a creche, onde já tinha estado a irmã e na qual tinha a maior confiança. Por experiência própria, sabia que lá os bebés eram muito bem tratados, acarinhados e felizes. Mas quando estava prestes a terminar a licença de maternidade e a regressar ao trabalho, Catarina começou a andar angustiada e nada satisfeita com a ideia de deixar o Francisco tantas horas por dia ao cuidado de outras pessoas. “Não sei explicar porquê, mas colocá-lo na creche tinha deixado de fazer sentido. Repensei tudo e decidi ficar em casa até ele fazer um ano. Depois logo se via…”, recorda Catarina.
Durante esse tempo, teve a preocupação de tentar que o filho convivesse também com outras pessoas (família e amigos) para que se habituasse a pequenos momentos de separação, sem dramas. Assim, estaria preparado para entrar na creche quando chegasse a altura. “Só que esse dia foi sendo adiado e adiado… e o Francisco ficou em casa até aos três anos, primeiro comigo e depois com uma ama”. Durante esse tempo, Catarina ouviu vários comentários, alguns em jeito de crítica, sobre a “importância do convívio com outros meninos” para o desenvolvimento do Francisco. “Cheguei a ficar chateada com uma amiga que insistia que eu devia pô-lo na escola para que não se tornasse num ‘bicho-do-mato’, mas depois deixei de dar importância. Ele estava bem, era uma criança feliz, sociável e muito extrovertida”, conta Catarina, sublinhando que “a ama era uma pessoa dedicada, carinhosa, que fazia imensas atividades com ele e o levava ao parque quase todos os dias, onde ele podia brincar com outras crianças”. Por tudo isto, Catarina tem a certeza de que Francisco não perdeu nada em não ter ido para a creche até aos três anos, nem tão pouco o seu desenvolvimento foi afetado.
A decisão de colocar ou não o bebé na creche após a licença de maternidade pode não ser fácil, mas é altamente influenciada pelas circunstâncias: nem sempre há uma avó por perto e disponível para acolher a criança, poucas mães podem dar-se ao luxo de adiar o regresso ao trabalho e a escolha de uma ama pode ser uma verdadeira dor de cabeça.
“É sempre necessário ter em consideração as circunstâncias e o bem-estar do bebé, da mãe e do pai. Os pais devem ser encorajados a tomarem as suas decisões com tranquilidade”, considera a pediatra do desenvolvimento Fátima Bessa, referindo que “quando os pais decidem colocar um filho pequeno na creche é, muitas vezes, porque se veem obrigados a isso”. A pediatra é de opinião que se o bebé puder ficar em casa durante os primeiros anos de vida “será ótimo”: evita-se a “separação diária, a lufa-lufa da manhã e do fim da tarde e o bebé ganha competências imunitárias”. E pode ganhar muito mais, mesmo sem ir à creche: “Antes dos três anos, os interesses da criança estão mais voltados para os pais e cuidadores, para os brinquedos e para os objetos do que para as outras crianças”, justifica Fátima Bessa, acrescentando que “gostam de as observar, aproximam-se delas, imitam-nas, competem pelo mesmo brinquedo, mas rapidamente regressam à sua brincadeira ‘solitária’.” Por isso, não há que ter medo que o desenvolvimento da criança possa ficar beliscado por ficar em casa. Basta investir em tempo e muita brincadeira. “A disponibilidade e a interação afetuosa dos pais e cuidadores, bem como os seus estímulos positivos, são essenciais para promover as competências da criança. É através destes estímulos e jogos, que devem acontecer de forma natural, que o desenvolvimento prossegue.”
Um para um
É na relação dual (com a mãe ou um substituto da mãe) que o bebé cria mais competências e capacidades. “Aquilo que é importante nesta fase é que a criança tenha uma relação com alguém que filtre os estímulos excessivos, que crie as condições de segurança para que ela se desenvolva com saúde e com experiências positivas e que promova a aprendizagem da relação com o outro com qualidade”, sublinha a psicóloga clínica Cecília Galvão, salientando que “o estar inserido num grupo, como acontece na creche, dificulta este registo e não se traduz em nenhum ganho a médio ou longo prazo”.
Em casa, é importante investir na interação com o bebé desde cedo: “O cuidador deve ter a preocupação de conversar com o bebé, incentivá-lo a mexer-se (por exemplo colocando-o numa manta no chão), evitar que esteja sempre sentando numa cadeirinha e jamais em frente à televisão”, aconselha Cecília Galvão. Fátima Bessa lembra que a interação é a “forma mais perfeita de comunicar e brincar” e começa desde os primeiros instantes de vida: “A face da mãe exerce um fascínio especial no bebé, que fixa interessadamente os olhos, o pestanejar e os movimentos dos lábios da mãe e é até capaz de imitar as suas caretas.”
Nos primeiros meses de vida, deve também haver a preocupação de não estimular excessivamente o bebé. Bastam simples brinquedos, como o mobile, a caixa de música ou a roca para que ele vá descobrindo o próprio corpo e o que o rodeia. À medida que os seus movimentos começam a ser mais amplos e controlados, o chão passa a ser “um ótimo sítio para a criança estar: colocada sobre uma manta terá uma maior liberdade de movimentos, poderá explorar e descobrir”.
Nesta fase, sublinha a pediatra, é importante dar-lhe alguns brinquedos, “variados, mas não muitos ao mesmo tempo”, para que possa explorá-los, “levando-os à boca”. A partir do momento em que consegue sentar-se, a sua “relação com os brinquedos e com o mundo que a rodeia muda” e passa a estar “cada vez mais interessada em tudo à sua volta, não só o que está ao seu alcance, como também pelos brinquedos colocados longe, que lhe servem de estímulo para gatinhar”. Por volta dos nove/dez meses, chega a fase das “gracinhas” (bater palminhas, fazer adeus…), que devem ser incentivadas pelo cuidador, já que são importantes para o seu desenvolvimento. O mesmo acontece com jogos como o “cucu”: “A criança diverte-se e percebe que o adulto volta a aparecer”, o que facilita a separação e promove “a aquisição de novas habilidades”.
Cecília Galvão lembra que, em casa, a criança “deve ter espaço para se deslocar sem riscos e que é preciso criar rotinas de sono (as crianças precisam de dormir para se desenvolverem de forma saudável), e permitir que a criança adquira prazer na alimentação, experimentando novos sabores a pouco e pouco e deixando-a manipular a comida”. São estes “pormenores” que promovem o saudável desenvolvimento do bebé, sempre com base na interação com o cuidador.
E nem é preciso gastar dinheiro em brinquedos muito sofisticados: “Basta um tupperware, uma colher de pau e meia dúzia de massas para termos uma criança muito contente e entretida…”. Por outro lado, acrescenta a psicóloga do Hospital Dona Estefânia, é importante dar-lhe a oportunidade de experimentar, para que possa aumentar o conhecimento sobre si própria e sobre o mundo que a rodeia: “Dar-lhe tintas para pintar com as mãos, lápis de cera grossos, papel grande, etc.”. E ler-lhe muitas histórias, que a vão ajudar “na aquisição da linguagem e, mais tarde, na compreensão da escrita”. A música também tem uma função primordial no desenvolvimento de competências e “não é preciso ser só música para bebés”, lembra Cecília Galvão.
Por tudo isto, sublinha a pediatra Fátima Bessa, a brincadeira e os jogos não podem ser encarados como forma de passar o tempo, mas sim com algo muito sério que permite à criança um bom crescimento físico, intelectual, emocional e social. “Brincar tem a dupla função de, por um lado, criar excelentes oportunidades de estimular o raciocínio e, por outro lado, disponibilizar as regras necessárias à convivência e vida em sociedade”. E remata: “Ninguém conhece verdadeiramente uma criança se não conhecer e perceber a maneira com ela brinca.”

http://observador.pt/2014/08/30/25-formas-de-perguntar-como-correu-escola/

Pais e mães. Todos diferentes, mas todos com problemas semelhantes. Se os seus filhos já estão na escola, é provável que já se tenha deparado com respostas vazias e pouco consistentes quando lhes pergunta como correu a escola. Um distraído “bem”, “fixe” ou “normal” são respostas que não contêm informação sobre o dia da criança. E é esta falta de conhecimento que alarma os progenitores.
A pensar nesta lacuna, uma mãe natural de Omaha, EUA, criou um manual com 25 perguntas que permitem arrancar mais facilmente pormenores e histórias que preencheram o dia dos filhos, mas não só. Há perguntas específicas sobre a relação com os colegas e com a professora, sobre os momentos mais divertidos e mais tristes e sobre as brincadeiras no intervalo. Tem um papel e uma caneta à mão?
1. Qual foi a melhor coisa que aconteceu hoje na escola? E a pior?
2. Conta-me algo que te tenha divertido hoje.
3. Se pudesses escolher, sentavas-te ao pé de quem na sala? E quem é que não queres que se sente ao pé de ti?
4. Qual é o sítio que mais gostas na escola?
5. Diz-me uma palavra esquisita que ouviste hoje.
6. Se eu telefonasse agora à tua professora, o que é que ela me ia dizer sobre ti?
7. Ajudaste alguém a fazer alguma coisa hoje?
8. Alguém te ajudou a fazer alguma coisa hoje?
9. Diz-me uma coisa que tenhas aprendido hoje.
10. Qual foi o momento mais giro de hoje?
11. O que é que te chateou hoje?
12. Se um extraterrestre entrasse na sala e pudesse levar alguém com ele para fora dali, quem é que querias que fosse?
13. Com quem é que gostavas de brincar no intervalo que ainda não brincaste?
14. Diz-me uma coisa boa que tenha acontecido hoje.
15. Que palavra é que a tua professora te ensinou hoje?
16. O que é que achas que devias fazer ou aprender mais na escola?
17. O que é que achas que devias fazer menos na escola?
18. Na tua sala, com quem é que achas que podias ser mais simpático/a?
19. Em que sítio é que costumas brincar quando estão no intervalo?
20. Quem é a pessoa mais engraçada na tua sala? Porquê?
21. O que é que gostaste mais no almoço de hoje?
22. Se amanhã fosses tu a professora, o que é que mudavas?
23. Há alguém na tua sala que está a precisar de descansar?
24. Se pudesses trocar de lugar com alguém, com quem é que trocavas?
25. Diz-me três vezes em que tenhas usado o lápis hoje.

How playing an instrument benefits your brain - Anita Collins

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

segunda-feira, 3 de novembro de 2014