COLORIR PENSAMENTOS

HS SPECIALIST

CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem maisconscientes,eficientese felizes,atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Quando Kim Kelley-Wagner adotou duas meninas chinesas, hoje com 13 e 17 anos, ela nunca imaginou que sua família atrairia tanta atenção. Por isso, a enxurrada de comentários ignorantes e hostis que ela recebia todos os dias acabou a chocando. Mas ao invés de ignorar as críticas, Kelley-Wagner criou uma série de fotos estrelando suas filhas, esperando mostrar ao mundo como as palavras podem machucar.

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Filha de Kim posa com a frase: Sua mãe é uma santa por querer você. (Foto: Reprodução)Kim, 55 anos, diretora de comunicações em uma escola na Virginia, EUA, nunca se casou, mas sempre soube que queria filhos. Sua vida mudou depois que viu uma foto pequena acompanhada de uma história sobre órfãos chineses na revista Time. “Era uma foto de seis bebês sentados em círculo no chão, e uma tinha uma expressão incrívelmente séria”, Kelley contou ao Yahoo Mulher. “Aquela imagem ficou na minha cabeça.” Na época, a China era um dos poucos países que permitia que solteiros adotassem crianças, então alguns anos depois, em 2001, Kelley-Wagner adotou a pequena Liliana, de 10 meses, e em 2008 ela adotou Meika, com 2 anos de idade e necessidades especiais, pois havia nascido com fenda de pálato e lábio leporino.

“Os comentários vieram desde o início”, conta Kelley-Wagner. “Nós estávamos fazendo compras, e os funcionários dos caixas ou vendedores diziam coisas do tipo ‘Quanto ela custou?’ ou ‘Você poderia comprar um carro com o dinheiro que custou para adotá-la’ E eu dizia, ‘Você está interessado em adotar?’ Se a pessoa dizia que não eu respondia ‘Então porque você está me perguntando?’. A minha resposta fazia as pessoas pensarem um pouco, e talvez até considerarem o impacto de suas palavras e pedirem desculpas.”

Perguntas e comentários direcionados para mães e para as meninas variavam entre racistas, preconceituosos ou simplesmente sem a noção de estarem magoando. Kelley-Wagner lembra de algumas: "Eles odeiam meninas no país de onde você vem, você sabia?”, “Por que você não se parece com sua mãe?”, “Sua mãe é uma santa de querer você”, “Você é uma bonequinha de porcelana chinesa!”, “Mas quais são os problemas emocionais delas?” e “Por que trazer mais imigrantes para nosso país?”

“Certa vez, estávamos no mecânico e o rapaz do caixa falou para uma das meninas: ‘Você sabe que ela não é sua irmã de verdade, né?’”, Kelley-Wagner relembra. “Um rapaz que trabalhava lá correu e pediu desculpas pelo colega. Em uma outra ocasião, uma vendedora em uma livraria perguntou: ‘Ah, ela se parece com o pai biológico dela?”

Depois de se esquivar de perguntas e comentários inapropriados por tantos anos, Kelley-Wagner teve uma ideia. “Eu queria transformar essa situação em algo que pudesse ensinar as pessoas, principalmente porque eu não queria que as meninas guardassem tanta negatividade dentro delas.” Então, ela perguntou para suas filhas se elas concordavam em posar para fotos com os comentários escritos em quadros. “Elas toparam na hora”, ela conta. “A Lily até disse ‘Acho que as pessoas precisam saber o quanto elas são rudes’. Nós sentamos e fizemos uma lista das frases e eu fiquei surpresa com a quantidade de incidentes dos quais elas se lembravam, e eu não”. Kim intitulou o projeto de “Coisas que dizem sobre minhas filhas adotadas”, e em janeiro ela postou as fotos no Facebook. Essa semana o projeto começou a repercutir na internet e apareceu em outros blogs e sites.

Alguns vêem o projeto como abusivo. “Uma mulher comentou que meu projeto era um erro como mãe”, conta Kelley-Wagner. “Mas eu quero que as minhas filhas entendam o tamanho da ignorância do mundo, e que saibam como lidar com isso.” Ela admite que é difícil manter a calma, mas não quer que as meninas respondam com a mesma falta de educação das pessoas. Pelo contrário, ela quer que elas façam as pessoas refletirem. “Meu conselho para elas é sempre deixar o ofensor sem palavras”, ela diz.

Liliana está aprendendo. Recentemente, um casal abordou a família Kelley-Wagner e comentou: “Eu jamais amaria alguém que eu não tivesse dado à luz”, e Lily respondeu com sagacidade: “Ah, então seu marido saiu de você?”. “Eu não poderia ficar mais orgulhosa dela”, disse Kim.

Ela não acredita que as pessoas sejam cruéis de propósito, e sim que, na maioria dos casos, é simplesmente ignorância. “Eu acho que as pessoas têm curiosidade e não sabem como lidar com isso”, ela diz. “Felizmente, minhas filhas nunca questionaram o lugar delas na nossa família, e nunca se sentiram excluídas”.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

THIS VIDEO COULD SAVE YOUR LIFE!! w/ Jeff Rehman Fire fighter/Paramedic

Segundo psicólogo, inteligência vai além do QI (Parte 3 de 3)

Segundo psicólogo, inteligência vai além do QI (Parte 2 de 3)

Segundo psicólogo, inteligência vai além do QI (Parte 1 de 3)

Espinha dorsal da PNL

Rádio Comercial | Balanço do concerto dos Silence 4 no IPO


EMOÇÔES E SENTIMENTOS - António Damásio

http://globotv.globo.com/editora-globo/revista-galileu/v/antonio-damasio-a-diferenca-entre-emocao-e-sentimento/2736952/?fb_action_ids=10201438900229874&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B164895450384897%5D&action_type_map=%5B%22og.likes%22%5D&action_ref_map=%5B%5D

António Damásio Parte 4-4

António Damásio Parte 3-4

António Damásio Parte 2-4

António Damásio Parte 1

Amira Willighagen - Ave Maria - for English-speaking viewers

Amira Willighagen - Audition - for English-speaking viewers


Jorge Palma | Estrela do Mar (+lista de reprodução)



Ser pai: começaram as perguntas difíceis. Ontem, à hora do banho: "Papá, nós vamos morrer?"

Pensei: "Pronto. Estou lixado."

Optei pela resposta que me lembro de me darem e de darem à minha irmã, quando ela tinha a idade do meu filho: "Sim, mas daqui a MUUUUUUUUUITO tempo."

Semblante carregado, o do Pedro: "Mas eu não quero."

Sem outra ideia melhor, agarro-me ao que tenho: "Mas é daqui a MUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUITO, MUITO MUITO MUITO MUUUUUUUUUUUUITO tempo."

Esboçam-se lágrimas nos olhos do petiz: "Não quero."

Faço o desvio que se impõe: "Mas, Pedro, quando se morre vai-se para outro sítio. Vai-se para, para, para... uma nuvem. Onde há... chocolates. E... bolachas."

Súbita alegria no rosto dele: "Chocolates e bolachas??? Numa nuvem???"

Suando, corrijo: "Sim, mas calma! Muitos chocolates e bolachas, em nuvens, fazem mal à barriga, pá."


As aparências iludam: o que pode parecer muito pesado e desconfortável, às vezes é reconfortante. E macio, neste caso!

Avicii - Hey Brother

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

2CELLOS - Thunderstruck [OFFICIAL VIDEO]

Baby Hiccup

Ao todo eram 70 os tumores malignos que lhe foram diagnosticados e os médicos não lhe deram mais do que cinco semanas de vida. A sentença de morte ditada pelos clínicos fez com que Ian Brooks se voluntariasse para um novo tratamento e doze semanas depois, nem um tumor ficou no seu corpo para contar a história, noticia o Daily Mail.
De 70 tumores malignos passou a ter... nenhum
Ian Brooks, de 47 anos, pode ser apelidado de milagre da medicina. Este britânico viu os médicos declarem-lhe uma sentença de morte depois de ter sido afetado por uma doença rara que deu origem a 70 tumores malignos por todo o corpo.
Deram-lhe cinco semanas de vida, mas Ian tem escapado à morte há mais de doze. Segundo o Daily Mail, este homem voluntariou-se para um tratamento inovador da The Christie Hospital, em Manchester, assim que lhe disseram que não iria sobreviver, contudo, nem mesmo os médicos conseguiriam adivinhar o sucesso que o tratamento iria ter.
Brentuximab Vedotin assume-se como coprotagonista desta história de sobrevivência. Este fármaco inovador foi o responsável pelo desaparecimento dos 70 tumores que um cancro raro - Anaplastic Large Cell Lymphoma – lhe tinha provocado em 2008, depois de diagnosticado em 2001.
Este medicamento é administrado a cada três semanas, com uma gota de cada vez deitada num dos braços. Segundo a mesma publicação, o Brentuximab Vedotin atua como uma proteína que adere à superfície das células cancerígenas, largando um medicamento que mata a célula.
Doze semanas depois de dar início ao tratamento, ou seja, após quatro administrações do Brentuximab Vedotin, as mais recentes radiografias de Ian comprovam que o britânico não possui mais qualquer tumor no seu corpo.
Considerado curado, Ian Brooks já foi dispensado deste tratamento.



Um Samurai alto e forte, de carácter violento e rude, foi procurar um pequeno Monge, calmo e muito pacífico...
«Monge - disse autoritariamente - ensina-me o que é isso do “Céu” e do “Inferno”! O Monge, franzino, olhou para o temível guerreiro e respondeu com a mais absoluta calma:
«Ensinar-te algo sobre o céu e o inferno? A ti? Nem pensar! Eu não te posso ensinar coisa alguma! Olha bem para ti, estás imundo, diria mais, nojento! O teu cheiro é insuportável. A lâmina da tua espada está enferrujada, és uma vergonha, uma humilhação para a classe dos Samurais. Some-te da minha vista! Não consigo suportar a tua presença horrorosa!
O Samurai nem queria acreditar no que estava a ouvir. Por instantes ficou boquiaberto, mas logo reagiu: as palavras do pequeno Monge fizeram eco dentro de si e a fúria veio à superfície como um vulcão quando entra em erupção.
Então o Samurai estremeceu de ódio, o sangue subiu-lhe ao rosto, e mal conseguiu dizer uma só palavra de tanta raiva. Num gesto rápido, empunhou a espada enferrujada, ergueu-a sobre a cabeça e preparou-se para decapitar o Monge.
Nesse mesmo instante o Monge disse-lhe sem pestanejar:
«Aí está... isso... é o Inferno.»
O Samurai, mais uma vez, ficou pasmado e deteve-se. Testemunhou a serenidade, a compaixão e absoluta dedicação daquele pequeno homem, que colocou a própria vida em risco para lhe ensinar algo.
O Guerreiro baixou lentamente a espada e, cheio de gratidão subitamente pacificado pela sabedoria daquele ser, baixou os olhos e a cabeça numa atitude de humildade.
Nesse mesmo segundo, o Monge disse-lhe com serenidade:
«Aí está... isso... é o Céu.»
 
Reiki - As Raízes Japonesas, Sandra Ramos e Jorge Ramo
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Paco de Lucia - Entre dos Aguas