COLORIR PENSAMENTOS

HS SPECIALIST

CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem maisconscientes,eficientese felizes,atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

A. Maceo Smith New Tech High School - Uptown Funk Dance


http://uptolisbonkids.com/2014/03/25/carta-as-maes-mais-que-perfeitas/

CARTA ÀS MÃES MAIS QUE PERFEITAS.

Querida Mãe:


Eu já te vi por aí.
Eu vi-te a gritar com os teus filhos em público, vi-te a ignorá-los no parque, vi-te a levá-los à escola antes de teres tomado banho, e de calças de pijama por baixo do casaco.

Eu vi-te a implorares aos teus filhos, vi-te a suborná-los, e a ameaça-los.
Eu vi-te a gritar feita louca com o teu marido, com a tua mãe, e com o agente de polícia no cruzamento da escola.
Eu já te vi a correr com os miúdos de um lado para o outro, a sujares-te no parque e a praguejares em voz alta depois de bateres com o joelho na esquina da cadeira.
Eu vi-te a partilhares um leite achocolatado com um maníaco de 4 anos. Vi-te a limpar o nariz dos teus filhos com os dedos e a limpa-los na parte de trás das calças de ganga. Vi-te a correr com o teu bebé de 2 anos pendurado na dobra do teu braço, para apanhares a bola que está a fugir para a estrada.
Eu já te vi a ranger os dentes enquanto o teu filho gritava contigo porque não queria ir à aula de piano, à natação, ou ao treino de futebol. Eu vi-te a fechar os olhos e a respirar fundo depois de entornarem um copo de leite inteiro em cima. Vi-te a chorar desesperada enquanto tentavas tirar lápis de cera da tua melhor mala.
Eu já te vi na sala de espera do hospital. Eu vi-te no balcão da farmácia. Vi-te com o teu olhar cansado e assustado.

Eu não sei se tinhas planeado ser mãe ou não.
Se soubeste desde sempre que querias pôr crianças neste mundo, cuidar deles, ou se a maternidade te apareceu de surpresa.
Não sei se correspondeu às tuas expetativas, ou se passaste os primeiros tempos como mãe aterrorizada porque tinhas imaginado que sentirias o “amor materno” doutra forma.
Não sei se tiveste dificuldade em engravidar, se perdeste algum bebé, ou se tiveste algum parto traumático.
Nem sequer sei, se concebeste o teu filho no teu ventre, ou se o acolheste na tua família.



Mas eu conheço-te.
Eu sei que não alcançaste tudo o que querias na vida. Sei que há coisas que nunca soubeste que querias até teres filhos.
Eu sei que, às vezes, pensas que não estás a dar o teu máximo e que podias fazer melhor.
Eu sei que olhas para os teus filhos e te revês neles.
Eu sei que às vezes apetece-te atirar um candeeiro ao teu filho adolescente, e atirar o de 3 anos pela janela.
Eu sei que há noites que, depois de deitar os miúdos, estás tão exausta que só te apetece enrolares-te na cama a chorar.
Eu sei que há dias tão difíceis que só queres que acabem depressa. Depois, na hora de ir para a cama os teus filhos abraçam-te e enchem-te de beijinhos, e dizem o quanto gostam de ti, e de repente querias que o dia durasse para sempre.

Mas nada dura para sempre.
Os dias terminam, e o dia a seguir é um novo desafio. Febres, desgostos amorosos, trabalhos da escola, novos amigos, novos animais de estimação e novas dúvidas. E todos os dias, fazes o que tens de fazer.
Vais trabalhar, ou ficas em casa pões o bebé no sling e ligas o aspirador. Ou vais até ao jardim passear com ele.
Largas tudo para moderar uma discussão sobre de quem é a vez de usar aquelas canetas especiais, para dar um beijinho ao óó da tua filha, ou para conversar sobre qual é a cor do batom que a mãe do Pinóquio usava.
Eu sei que fazes guerras de cocegas em castelos de lençóis, e que sabes de cor as histórias de, pelo menos, 8 livros ilustrados. Eu sei que danças de forma ridícula quando vocês estão sozinhos. E que inventam canções parvas sobre queijo, maus cheiros, ou ervilhas.
Eu sei que uma hora depois de deitares os teus filhos, largas o que estás a fazer e vais cortar as unhas do mais novo. Sei que paras de arrumar a cozinha, porque a tua filha te convidou para a festa de chá que está a fazer com as bonecas, e faz questão que lá estejas.
Eu sei o que custou tratares dos teus filhos quando tiveste aquela virose de 4 dias. Sei que comes os restos dos pratos deles, enquanto arrumas a cozinha.
Eu sei que não contavas com muitas destas coisas. Sei que não antecipaste amar alguém tão intensamente, ou andar tão cansada, ou ser a mãe em que te vieste a tornar.
Pensavas que tinhas tudo planeado. Ou então, estavas perdida e aterrorizada. Ias contratar a Nanny perfeita. Ou ias deixar de trabalhar e aprender tudo sobre crianças.
Sei que não és a mãe perfeita. Por mais que tentes, e por mais que te esforces. Tu nunca serás a mãe perfeita.
E isso, provavelmente, vai perseguir-te. Ou se calhar fizeste as pazes com isso. Ou talvez nem nunca tenha sido um problema.
Eu sei que acreditas que independentemente do que fizeres, poderias ter feito sempre mais.



A realidade é outra.
Não interessa o pouco que fizeste, no fim do dia os teus filhos vão sempre amar-te. Vão continuar a rir para ti, e acreditar que tens poderes mágicos que podes curar quaisquer coisas.
Independentemente do que acontecer no trabalho, na escola, ou num grupo de amigos, tu fazes, sempre, tudo o que está e não está ao teu alcance para garantir que no dia a seguir os teus filhos estarão tão felizes, saudáveis e espertos quanto é possível.

Há um velho ditado iídiche que diz: “Há um filho perfeito no mundo, e todas as mães o têm.”

Feliz ou infelizmente, não há pais perfeitos. Os teus filhos vão crescer determinados a ser diferentes de ti. Vão crescer com a certeza de que não vão pôr os seus filhos nas aulas de piano, de que vão ser mais brandos, ou mais rigorosos, ou ter mais filhos, ou ter menos, ou não ter nenhum.
Um dia os teus filhos vão estar a correr como loucos na igreja, a portar-se pessimamente no restaurante a fazer caretas para o lado, e alguém vai passar e elogiar a tua família.

Uma certeza podes ter: não és perfeita!
E isso é bom. Porque na realidade, nem os teus filhos são perfeitos. E ninguém no mundo se preocupa mais com eles do que tu, ninguém sabe porque é que eles estão a chorar senão tu, ninguém percebe as piadas deles melhor do que tu.
E já que ninguém é perfeito, tens de desempatar com 2 biliões de pessoas que estão em primeiro lugar “ex aequo” para concorrer à melhor mãe do mundo.

Parabéns melhor Mãe do Mundo. Tu não és perfeita. És mais que perfeita:
És tão boa mãe como o resto do mundo.

 por Lea Grover em Becoming a super mommy
adaptado por Up To Lisbon Kids

Conversa A2 - 10 erros no casamento - Dicas para Casais

Famílias Eternas #3 - 10 Frases que os PAIS NÃO podem dizer aos FILHOS

http://uptolisbonkids.com/2014/10/22/carta-aos-pais-sobre-a-raiva-dos-filhos/

CARTA AOS PAIS SOBRE A RAIVA DOS FILHOS

"Às vezes não sabemos como havemos de lidar com a nossa filha… basta dizermos um “não” e começa a insultar-nos, aos berros! No outro dia ficámos preocupados porque quando lhe dissemos que não podia ver a telenovela e tinha que ir dormir desatou aos pontapés e murros nos móveis… ela é muito agressiva…»
Pai e Mãe, três coisas que eu vos quero dizer sobre os meus acessos de raiva:
Ao contrário do que vocês possam pensar, aqueles momentos em que eu me enervo e grito convosco, em que eu me passo e vos chamo nomes, ou em que eu começo aos murros e pontapés quando vocês não me dão qualquer coisa que eu queria muito naquele momento, não são culpa vossa.
Também não são culpa minha.
Na realidade não são culpa de ninguém até porque a culpa é um nome que só traz infelicidade porque serve para castigar ou para poder explicar qualquer coisa que não controlamos. Quando nós não controlamos qualquer coisa sentimos que estamos a falhar.
Pelo menos é isto que eu sinto. Vocês sentiram isso quando tinham a minha idade?
  • A primeira coisa que vos queria dizer é que quando isso acontece não tem a ver com qualquer coisa que eu sou. Eu não sou uma criança má, agressiva ou violenta. Não sou nada disso porque não tem a ver com o “ser” mas com o “estar”. Nesses momentos eu estou aflita, sinto-me perdida e não consigo controlar a minha energia. É quase como se o meu corpo me sugerisse que a frustração é um lugar muito perigoso, uma espécie de poço sem fundo porque não sei lidar com as emoções negativas. Não tenho de mim uma ideia segura.
O problema não é vocês não me darem o que eu quero. O problema é que a frustração que eu sinto nessas alturas é um poço sem fundo, uma espécie de uma picada forte num músculo que não sabe suportar, só sabe reagir.
  • A segunda coisa que eu vos queria dizer é que, a primeira coisa a fazer nesses momentos é ajudar-me a lidar com essa energia.
Há várias coisas que vocês podem fazer comigo que me ajudam a ter a sensação que não vou cair num poço sem fundo.
Podem, por exemplo abraçar-me com força enquanto me dizem, com voz calma e decidida que é temporário, já vai passar. Quando eu sei que vai passar, passa mais rápido. Se por acaso não vos apetecer abraçar-me, porque também estão zangados ou frustrados com qualquer coisa, ajudem-me a soltar a energia cá para fora, sem que isso me faça mal.
Podem fazer uma corrida comigo, fazer um concurso de saltos no mesmo lugar para ver quem dá mais em menos tempo, ou até mesmo fazer o braço de ferro comigo para ver quem ganha.
Garanto-vos que, mais tarde ou mais cedo vamos estar a olhar uns para os outros a sorrir de alívio, por termos sabido “não entrar no poço”!
  • A terceira coisa, talvez aquela que é mais importante para o meu futuro, é que vocês me ensinem qualquer coisa acerca da raiva ou da frustração.
Ensinem-me a identificá-las, saber quando vêm e de que forma. Podemos arranjar uma palavra ou um código que vocês me dizem quando sentem que eu estou a ter aquela energia e colocamos em prática os exercícios que já vos expliquei. Assim eu depois também posso dizer-vos a palavra quando precisar de ajuda para lidar com a raiva ou com a frustração. Para isso talvez seja melhor vocês lembrarem-se dos momentos em que se sentiram zangados ou frustrados e pensarem como reagiram. Se calhar sentiram, como eu, que ficaram mais frustrados quando não vos compreendiam nem faziam um esforço para vos compreender, ou quando vos diziam que não simplesmente “porque não!”.
Pois deixem-me que vos explique uma coisa muito importante: para que uma criança fique descansada com um simples “porque não!” é necessário existirem três aspetos fundamentais na relação com os pais, que eu chamo os 3 “Cês”: confiança, coerência e a clareza. Passo a explicar:
  1. Confiança – Para poder aceitar uma regra eu preciso de confiar em vocês, que vocês não me vão abandonar se eu desrespeitar a regra, porque ainda estou a aprender e esta coisa da aprendizagem ainda demora uns aninhos. Para isso eu preciso que vocês me apoiem e incentivem, que me digam “tu vais conseguir suportar essa dor porque és um herói e nós estamos cá contigo, mesmo se falhares”.
  2. Coerência – Para poder respeitar uma regra eu preciso de sentir que vocês a aplicam sempre da mesma forma. Por exemplo, não me podem dizer que “eu não posso jogar computador” e depois eu reparo que a regra existe quando vocês estão zangados e deixa de existir quando vocês estão contentes. Prefiro que me digam uma hora para jogar computador e que sejam fortes a cumpri-la, independentemente do vosso estado de humor. É que senão, ninguém acredita em vocês!…
  3. Clareza – Para poder perceber uma regra eu preciso de saber as razões da aplicação da mesma e isso acontece se eu perceber que a regra me vai ajudar a satisfazer, mais tarde ou mais cedo, uma necessidade minha. Não me digam que o facto de eu cumprir a regra serve para vos deixar feliz, porque aí eu vou pensar que a regra contribui mais do que eu próprio para a vossa felicidade, e isso pode doer.
Espero, por fim, que não se zanguem por vos dizer estas coisas, mas há momentos em que os filhos também podem explicar algumas coisas aos pais. Para que os pais os entendam e possam desempenhar melhor o seu papel. A ideia não é eliminar as zangas das nossas vidas, até porque é muitas vezes zangados que conseguimos mostrar mais claramente as nossas necessidades.
A ideia é que a zanga deixe de ser um problema e passe a ser uma solução. Para sermos uma família brutal, claro!
Amo-vos muito
Filh@
Por Francisco Gonçalves Ferreira, presidente da Casa Estrela do Mar
para Up To Lisbon Kids®

http://amaeequesabeblog.blogspot.pt/2015/01/o-pai-perfeito.html?m=1

O pai perfeito
Desde a infância que sonhamos com o "foram felizes para sempre" e presumo que a maioria de nós queira mais do que um sorrisopepsodent e uma conta recheada num homem. Procuramos o homem perfeito: o melhor namorado, marido e, se não for pedir muito, o melhor pai para os nossos filhos. 
Queremos o príncipe encantado, bonito, musculado e detentor de uma espada, mas isso só não chega e acabamos por preferir que seja um Shrek: trapalhão, mas um bom pai de família. 
  

Segue-se uma pequena lista que condensa o que queremos num pai (dos nossos filhos):

1) alguém que não tenha medo de por as mãos no cocó 
Mudar a fralda é das coisas mais fáceis do mundo. Se eles vos dizem que não têm jeito (desculpa a ver se pega) façam-nos treinar num nenuco. Se é difícil no início, esperem para ver quando eles se tornam nuns leões indomáveis ou até mesmo quando começam a comer peixe na sopa (mola no nariz).

2) alguém que os adormeça 
Contar uma história (mesmo que as personagens tenham nomes como Lisandro López, Artur e Ola John), fazer quilómetros a balançá-los no colo, dar-lhes festinhas e aconchegar na caminha é coisa de pai, tanto quanto de mãe. Isso e quando os filhos acordam a meio da noite, essa não é tarefa exclusiva da mãe, espertinhos!

3) alguém que lhes dê colo 
"Está a chorar" é a frase que não queremos ouvir. Até porque não somos surdas. O pai da criança tem de saber levantar o rabinho do sofá e ir confortá-la, mimá-la e acalmá-la.


4) alguém que lhes dê banho
Tirando as primeiras vezes em que eles são tão pequeninos que por pouco não escapam por entre os nossos dedos, não há nada que saber - o pai da Isabel teve de lhe dar banho logo no primeiro dia que até andou de lado. Remédio santo.

5) alguém que lhes dê a papa 
Tirando os 6 primeiros meses de amamentação exclusiva, os pais não se devem acanhar na hora da papa. Têm tanto jeito como nós para cantar, fazer aviões ou até mesmo fazer o pino para eles comerem.

6) alguém que faça sopa 
Mesmo que vos perguntem 10 vezes o que leva a sopa, repitam 10 vezes, encorajem-nos, digam-lhes que se safam muito bem. Os tempos do homem que se sentava à mesa e era o primeiro a ser servido pertencem, e ainda bem, ao passado.

7) alguém que os vista 
Mesmo que conjuguem riscas com bolas, rosa com vermelho ou que ponham um bolero por cima de um pullover, a iniciativa deve ser elogiada. Eles vão lá. Ou não, mas não faz mal, até tem graça.

8) alguém que tenha paciência
Paciência é palavra de ordem. Paciência para os filhos e para as mães, mas ai deles se nos dizem alguma coisinha. "Estás impossível" é coisa para verem os nossos dentes cerrados nos próximos séculos e terem direito a cartão vermelho. Querido, não sei se reparaste mas acordei às 06h30, fui trabalhar, fui buscá-la, dei-lhe banho, ela fez birra, pu-la a dormir, limpei a casa toda, fiz o jantar, estendi a roupa, ela acordou, perdi o apetite e tu chegaste só agora. Parece impossível, mas estou impossível, estou. 

9) alguém que seja um exemplo
Não é novidade que os filhos são esponjas e um reflexo do que veem. A forma como se trata os outros e como se lida com os problemas, o amor e o carinho que se transmitem, a humildade, o exemplo de esforço e dedicação: tudo isso está sob o  olhar deles.

10) alguém que não cumpra estes 9 requisitos, mas que se esforce para tal
Ninguém é perfeito, por isso não há pais perfeitos: até o Shrek é feio e porco. Mas há uma enorme diferença entre tentar e estar-se a marimbar. Um pai perfeito é um pai imperfeito que quer ser o mais perfeito possível.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Brincar com o medo - learning world





http://nblo.gs/1311vx



É possível aprender realmente a controlar os nossos medos e fobias? Tornou-se relativamente comum procurar ajuda psicológica para enfrentar receios. Mas também há especialistas que colocam a ênfase em métodos educativos específicos. Vamos conhecer alguns exemplos.
Uma das técnicas foi criada em França e denomina-se PAF, Parceria Contra o Medo. O conceito assenta em ajudar crianças a utilizar a criatividade para canalizar positivamente a energia desencadeada por uma reação de medo. Após uma fase de pesadelos com monstros e fantasmas, os pais de Maria depararam-se com o método criado pela franco-romena Simona Le Roy, uma especialista emeducação. Brincar, cantar, desenhar – é nas rotinas diárias que os pais podem ajudar criativamente as crianças a verem os medos doutra maneira.
Estar em contacto direto com o objeto do medo é outra abordagem para aprender a enfrentar fobias. Tomemos o exemplo do medo que algumas crianças têm de hospitais. Em Portugal, existe uma forma de combater esta ansiedade. No Centro Hospitalar Póvoa de Varzim – Vila do Conde está prestes a começar uma operação. Mas não se trata de uma intervenção comum. Aparentemente, a paciente tem um problema numa perna. Vários especialistas vieram dar uma mão. Só que aqui os cirurgiões têm 4 anos de idade. É a “Unidade de Cirurgia Ambulatória dos Pequeninos.”
O avião continua a ser, estatisticamente, uma das formas mais seguras de viajar. Mas o medo de se deslocar nas alturas é muito frequente. Todos os dias, há quem hesite em fazê-lo ou mesmo faça tudo para contornar este meio de transporte. Há muito que as companhias aéreas organizam formações para ajudar quem sofre de aerofobia. A Swiss é uma delas . O curso está dividido em três partes. Antes de passar ao voo, os participantes visitam pausadamente o avião acompanhados pelo comandante de bordo. A seguir, aprende-se a gerir a ansiedade através de exercícios de relaxamento.

Agressividade nas crianças

Foto: Ajude seus filhos a não agirem de forma agressiva!
Chutar, morder, bater, gritar, xingar: muitas vezes as crianças utilizam as atitudes agressivas para mostrar seus sentimentos, suas frustrações ou seus desejos. "A agressividade é uma linguagem específica utilizada para comunicar sentimentos fortes que nem sempre estão sendo percebidos pelos outros, mas que se fazem urgentes e necessários. É geralmente um pedido de socorro, um grito":

http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/como-lidar-agressividade-criancas-pequenas-742749.shtml?utm_source=redes_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redes_educar

Os pais não devem atender aos desejos dos filhos quando eles tomam atitudes agressivas, porque isso só vai reforçar a ideia de que é pela força, pela agressão e pelo grito que conseguimos o que queremos. "Os pais não podem reforçar esse comportamento. No caso da birra, não se pode atender ao pedido enquanto o filho não tiver um comportamento adequado", diz Quézia Bombonatto, psicopedagoga e presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Segundo ela, os pais devem também refletir sobre como eles próprios agem quando querem alguma coisa, para avaliar se estão dando o modelo correto para seus filhos: "Os pais precisam observar suas próprias atitudes, suas "birras", antes de começarem a exigir das crianças aquilo que talvez falte em seus próprios comportamentos".

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015










































#imEnough - All-female band, The Mrs., changes the way women look in the...

Darling Girl Calms Newborn Sister by Doing the Sweetest Thing - Aww

Dove Hair: Love Your Curls

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

60 Segundos de Aventuras na Astronomia (5-14) A Rotação da Lua (LEGENDADO)

60 Segundos de Aventuras no Pensamento - O Paradoxo dos Gêmeos (5-6) (LE...

60 Segundos de Aventuras na Astronomia - Parte 10-12 - Relatividade Espe...

60 Segundos de Aventuras no Pensamento - 4.6 O Hotel Infinito de Hilbert

60 Segundos de Aventuras no Pensamento - 3.6 O Quarto Chinês

60 Segundos de Aventuras no Pensamento - 1.6 Aquiles e a Tartaruga

O dilema do prisioneiro

Técnica de John Nash em "Uma Mente Brilhante" LEGENDADO - "A Beautiful M...


"A distância entre o que a pedagogia tradicional oferece e o que as crianças precisam"








Imagem do 
Museu da Língua Portuguesa

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Dialdirect – The Notebook


O que é auto-estima?
É a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma.



É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si. Você está de bem com seu corpo? Saiba agora se está dentro peso saudável.
Melhor caminho para o autoconhecimento: diálogo interno. 

Características da baixa auto-estima:
- insegurança
- inadequação
- perfeccionismo
- dúvidas constantes
- incerto do que se é
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada >> depressão
- não se permite errar
- necessidade de agradar
- aprovação
- reconhecimento
O que diminui a auto-estima?
- críticas e autocríticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- carência
- frustração
- vergonha
- inveja
- timidez
- insegurança
- medo
- humilhação
- raiva
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)
Quando começa a se formar
Na infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Auto-estima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.
Para elevar a auto-estima é preciso:
- autoconhecimento
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.
Resultados da auto-estima elevada
- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto
- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem
- harmonia entre o que sente e o que diz
- necessidade de aprovação diminui
- maior flexibilidade aos fatos
- autoconfiança elevada
- amor-próprio aumenta
- satisfação pessoal
- maior desempenho profissional
- relações saudáveis
- paz interior

O que diminui a autoestima?
* autocobranças, autocríticas e autojulgamentos
* sentimento de culpa
* sentimentos de abandono ou rejeição
* carências
* sentimentos de frustração ou decepção
* vergonha
* inveja, orgulho, vaidade
* timidez
* insegurança
* medo
* humilhação
* raiva
* perdas e dependência financeira ou emocional

Responda a essas questões relacionadas a baixa autoestima:
* Você pensa excessivamente sobre si mesmo?
* Você se analisa porque razão você é do jeito que é?
* Você tem medo da adversidade?
* Você vive com angústia diante das questões para resolver?
* Você assume uma postura de alienado ou em oposição aos seus pais ou figuras de autoridade em geral?
* Você não sorri facilmente?
* Você tem uma visão negativa ou desesperançada de si mesmo, da sua família ou até da sociedade?
* Você sente-se muito cansado, sem motivação?
* Você costuma estar relutante ou incapaz de definir e alcançar os seus objetivos?
* Você sente dificuldade de ficar com você mesmo?
* Você prefere ficar sozinho do que conhecer novas pessoas e estar com os outros?
* Você afasta as pessoas ou se afasta das pessoas?
* Você tem dificuldade em fazer e manter amigos?
* Você evita olhar nos olhos dos outros?
* Você tem dificuldade em confiar verdadeiramente nas pessoas?
* Você tem dificuldade de intimidade e afeto?
* Você recusa-se a assumir riscos?
* Você sente-se carente e tem uma tendência a apegar-se à falsa independência?
* Você cria situações negativas?
* Você, em casos extremos, pode ser anti-social ou talvez até violento?
* Você fala para si mesmo e de si mesmo de forma negativa?
* Você não diz a verdade?
* Você não mantém a sua palavra?
* Você não perdoa a si mesmo ou aos outros?
* Você não tem empatia ou compaixão?

O nível e a qualidade da autoestima, embora correlacionados, não são sinónimos.
A autoestima pode ser elevada, mas frágil como por exemplo: narcisismo, ou a autoestima pode ser baixa, porém segura como por exemplo: humildade.
Aumentar a autoestima implica algumas mudanças de comportamento.
O comportamento vai mudando com a prática e a intenção.
A autoestima é uma realização, um processo que energiza e lhe dá motivação, e desenvolve-se com a experiência das coisas que fazemos.
A autoestima é a experiência de ser capaz de enfrentar os desafios e promover a felicidade.