COLORIR PENSAMENTOS

HS SPECIALIST

CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem maisconscientes,eficientese felizes,atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

quarta-feira, 20 de abril de 2016





sexta-feira, 15 de abril de 2016

terça-feira, 12 de abril de 2016

tabela alcalina

Provocações - A Incapacidade de Ser Verdadeiro (Carlos Drummond de Andra...

O amor bate na aorta - Drica Moraes (Carlos Drummond de Andrade)

Destruição - Marina Person (Calos Drummond de Andrade)

Amar- Marília Pêra (Carlos Drummond de Andrade)

We asked millennials to show us what “old” looks like, and then introduced them to real “old” people. Watch what happened next. #DisruptAging

Publicado por AARP em Sexta-feira, 8 de Abril de 2016

segunda-feira, 11 de abril de 2016


Très chouette ! Un monde miniature en origami prend vie dans une magnifique vidéo !© WWF hongrie - https://vimeo.com/149578442

Publicado por Piwee vidéo em Segunda-feira, 21 de Março de 2016

sábado, 2 de abril de 2016

Women Friendly

Quer encontrar trabalho? “Conheça-se a si próprio”


“Conhece-te a ti próprio”. O pensamento de Sócrates, o incontornável filósofo ateniense da Grécia Antiga, pode (e deve) ser aplicado ao mercado de trabalho. Saiba porquê.


Encontrar o emprego certo, que melhor se adapta a si e no qual será verdadeiramente feliz e produtivo, depende do conhecimento que tem dos seus pontos fortes. O Ei assistiu ao Workshop sobre o tema, no âmbito do "Prepara-te III Soft Skills Academy", que decorreu na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH), da Universidade Nova de Lisboa.
Filipa Gameiro e Cláudia Ribeiro, foram as orientadoras do Workshop sobre Auto Avaliação de Competências Comportamentais (AACC). As duas especialistas salientaram a importância de cada pessoa se questionar sobre as competências que mais se destacam em si. Neste sentido, comece por fazer o exercício de identificar a competência comportamental que considera ter mais desenvolvida. Será a capacidade de trabalhar em equipa? A capacidade de comunicação? A capacidade de trabalhar sob pressão?
Tenha presente que nas entrevistas de emprego é quase sempre perguntado ao candidato quais são os seus pontos fortes e em que aspetos considera ter de melhorar. Há pessoas que bloqueiam e não sabem o que responder. Não queira fazer partes dessas estatísticas. Por isso, antes de ir a uma entrevista de emprego faça um trabalho de introspeção e auto conhecimento. Estude bem os seus pontos fortes, as suas melhores competências comportamentais e tenha também uma ideia daquelas em que tem mais margem para evoluir.
Sente dificuldade em identificar as suas melhores competências comportamentais? Não desespere. Filipa Gameiro adverte que esta dificuldade pode estar associada, em alguns casos, a uma baixa autoestima mas, por norma, não se trata de um tema sobre o qual se pense com regularidade no dia-a-dia, por isso, pode ser mesmo necessário algum esforço.

O que é uma competência?

Por competência pode entender-se um “conjunto de conhecimentos, aptidões, saberes-fazer e comportamentos que permitem o desempenho de um determinado papel numa organização, cumprindo os níveis de desempenho exigidos”. Esta definição foi criada por Richard Boyatzis, teórico organizacional norte-americano, especialista em inteligência emocional, alterações comportamentais e competências.

Lista das competências mais procuradas pelos empregadores

Com base na consulta de várias fontes, nomeadamente a Harvard Business Review, a Forbes e o National Careers Service,  apresentaram uma síntese daquelas que são atualmente as competências mais procuradas pelos empregadores, a saber:
- Trabalho em equipa;
- Tomada de decisão;
- Resolução criativa de problemas;
- Comunicação assertiva;
- Flexibilidade;
- Adaptação à mudança;
- Autoaprendizagem/atualização permanente;
- Planeamento e organização;
- Proatividade;
- Foco em resultados;
- Gestão emocional;
- Gestão de stress/capacidade de trabalho sob pressão.

Porque é importante a autoavaliação de competências?

Em primeiro lugar, a autoavaliação de competências permite um maior autoconhecimento, e, em segundo lugar, após identificadas as competências a melhorar, é possível definir um plano para as desenvolver. Contudo, também pode aproveitar este autoconhecimento para dar especial enfoque às suas competências mais desenvolvidas, apostando na máxima: “Adormeça os seus pontos fracos, trabalhe os pontos fortes”. Se optar por esta estratégia deverá trabalhar sobretudo as competências comportamentais em que é melhor e potenciá-las no seu dia-a-dia, relegando para segundo plano aquelas que teriam de ser alvo de um maior trabalho de casa.

Vários tipos de inteligência

No seu trabalho de autoanálise tenha também presente que existem vários tipos de inteligência, associados, nomeadamente, ao Q.I. (Quociente de Inteligência), ao Q.E. (Quociente Emocional) e ao Q.S. (Quociente Social). Apesar de o Q.I. ser aquele sobre o qual tendencialmente mais se fala, cada vez mais empresas valorizam as competências emocionais e sociais.

Sabia que…

O Q.I. está associado sobretudo à memória, ao raciocínio, à concentração, à agilidade mental e à fluência verbal? Já o Q.E. refere-se à autoconsciência, ao autocontrolo, à autoavaliação e automotivação, enquanto o Q.S. está relacionado com aspetos como a empatia, a influência, a gestão de conflitos, a liderança e a cooperação.

Exercício: Posicione as suas competências de 1 a 100

Para o ajudar a tomar consciência quanto ao ponto de situação das suas competências comportamentais, pense onde é que se posiciona neste momento, numa escala de 0 a 100 e onde é que se gostaria de estar. Por exemplo, de 0 a 100, onde é que posiciona a sua capacidade de trabalho em equipa? Se a sua resposta foi 40 reflita agora onde gostaria de se situar.
Faça o mesmo exercício para as seguintes competências:
Autoaprendizagem/Atualização permanente. Tenha presente que pode ser uma aprendizagem formal ou informal.
Capacidade de trabalhar sob pressão/Gestão do stress. A este nível pondere se consegue tomar decisões rápidas, coerentes e de qualidade. Consegue responder a muitas solicitações em simultâneo e fazer face a imprevistos sem penalizar aqueles que o rodeiam? Por outras palavras, consegue manter a qualidade do trabalho e a qualidade da relação com os que o rodeiam, em simultâneo? Tenha em atenção que é importante que o facto de conseguir cumprir determinadas tarefas não afete as relações com aqueles que o rodeiam. É essencial conseguir equilibrar o cumprimento de tarefas com o impacto nas relações.
Gestão de tempo. Como avalia a sua capacidade de gerir o tempo? A este nível, tenha presente que se estiver com um bom ritmo de trabalho, é preferível evitar fazer uma pausa de modo a não quebrar a produtividade. Por outro lado, se sente que precisa de um intervalo, faça-o e não adie. Acima de tudo, é importante conhecer o seu ritmo pessoal e respeitá-lo.
Comunicação assertiva. “É uma competência muito procurada e altamente diferenciadora. É crítica, desde logo, no momento de uma entrevista de emprego”, frisa Cláudia Ribeiro, que acrescenta que as pessoas podem ser “excelentes a nível técnico” mas é “essencial saberem fazer passar essa mensagem”.

Conhece o Modelo DISC?

Existem ferramentas que o podem ajudar a conhecer-se melhor. O DISC, por exemplo, é um modelo comportamental baseado no trabalho do psicólogo Moulton Marston, que mede comportamentos e emoções observáveis conjugando quatro fatores:
- Domínio. Associado à forma como lida com problemas e desafios;
- Influência. Fator relativo ao modo como interage com os outros;
- Estabilidade (‘Stability’). Tem a ver com a forma como lida com o ritmo de atividade e a mudança;
- Conformidade. Refere-se ao modo como lida com regras e procedimentos. Pessoas com predominância desta característica tendem a ser muito analíticas e orientadas para a qualidade.

Experimente fazer o teste DISC aqui. Trata-se de uma versão mais simplificada e gratuita. Qual é o seu perfil dominante?

É frequente cada pessoa ter dois dos quatro fatores indicados em destaque. Além disso, cada pessoa tende a revelar um “estilo adaptado”, que consiste numa espécie de “máscara profissional”, que se distingue do seu “estilo natural”, correspondente à forma como se vê, efetivamente, a si próprio, à sua autoimagem.
Filipa Gameiro e Cláudia Ribeiro sublinham que este tipo de testes podem ajudá-lo a fazer uma melhor autoavaliação das suas competências comportamentais, mas também destacam a importância da hétero análise. Por isso, se tiver oportunidade, pergunte a familiares, amigos ou outras pessoas que lhe sejam próximas, quais as competências que consideram ser mais relevantes em si. Pode recorrer à grelha que se segue para fazer a sua autoanálise e também pedir a outros que a preencham.

Jazz for Cows

Patrik Ziga a Felix Slovacek - Krstny otec

WHAT MOM NEVER TOLD YOU

They give us life, our love is the smallest thing we can give her back ❤️

Publicado por Bright Side em Quarta-feira, 30 de Março de 2016

Belíssimo!<3

Publicado por Pazes em Quarta-feira, 30 de Março de 2016