COLORIR PENSAMENTOS

HS SPECIALIST

CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem maisconscientes,eficientese felizes,atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Cientistas descobrem como desativar "hormona do amor"

A investigação concluiu que sem uma hormona especifica, a ocitocina, o estímulo sexual desaparece. A psicóloga Rita Bicha-Castelo considera um avanço importante na compreensão das emoções.

http://www.msn.com/pt-pt/video/noticias/cientistas-descobrem-como-desativar-hormona-do-amor/vi-BBbtCbz?ocid=mailsignout

O teu namorado de 16 anos não é nervoso, é uma besta

http://www.dn.pt/revistas/nm/interior.aspx?content_id=3275583









Enviar-te 35 mensagens durante o dia a dizer que te ama e a perguntar onde estás não é uma prova de amor. É uma prova de que ele é um controlador e que, se tu deixas que ele o faça e não pões um travão a tempo, a coisa só vai ter tendência para piorar ainda mais.
Fazer-te perguntas sobre dinheiro não é indício de estar atento aos tempos difíceis em que vivemos, e reflexo de uma educação de poupança. Falar muitas vezes disso indica, isso sim, que um dia ele vai querer controlar o teu dinheiro. Aliás, se dependesse dele, era ele que geria já a tua mesada. Quanto gastas. Quando gastas. Em que gastas. Quando deres por ti, estarás a pedir-lhe autorização para comprar coisas para ti.
Pedir a password do teu e-mail ou da tua conta de Facebook não é sinal de que vocês nada têm a esconder um do outro. Não é sinal de que, entre vocês, tudo é um livro aberto. Mesmo que ele insista em dar-te a password dele. Isso é um sinal de desconfiança permanente. E um passo grande para o fim da tua privacidade. Sabes o que é privacidade,
certo? É uma zona tua, onde mais ninguém entra. A não ser que tu queiras.
Os comentários sobre a roupa que usas
ou o novo corte de cabelo não revelam um ciuminho saudável. Revelam que é ciumento. Ponto. Pouco lhe importa se tu gostas daquele top, daqueles calções ou daquelas calças apertadas. Entre os argumentos usados, talvez ele diga que já não precisas de te vestir assim, porque isso atrai a atenção de outros rapazes e tu já tens namorado. Se não fores capaz de lhe dizer, na altura, que te vestes assim porque te apetece, não para lhe agradar, pensa que este é o mesmo princípio que leva muitas sociedades a obrigar as mulheres a usar burka... Não é exagero. Controlar o que tu vestes é exatamente a mesma coisa.
Perguntar-te a toda a hora quem é que te telefonou ou ver o teu telemóvel, à procura das chamadas feitas e atendidas e das mensagens enviadas e recebidas não é um reflexo de pequeno ciúme. É um sinal de grande insegurança. Faças tu o que fizeres, dês tu as provas de amor que deres (na tua idade, o amor ainda tem muito para rolar, mas tu perceberás isso com o tempo), ele sentirá sempre que é pouco. E vai querer mais, e mais. E tu terás cada vez menos e menos.
Apertar-te o braço com mais força num dia em que se chatearam e lhe passou qualquer coisa má pela cabeça não é um caso isolado e uma coisa que devas minimizar porque ele estava nervoso. Aconteceu daquela vez e é muito, muito, muito provável que volte a acontecer. Um dia ele estará mais nervoso. E a marca no teu braço será maior. E mesmo que ele «nunca tenha encostado um dedo» em ti, a violência psicológica pode ser tão ou mais grave do que a física.
Gostar de ti mas não gostar de estar com os teus amigos não é amor. É controlo. E é errado. O isolamento social é terrível.Continuar a telefonar-te insistentemente depois de tu teres dito que queres acabar a relação, ou encher-te o telemóvel com mensagens a pregar o amor eterno, não significa que ele esteja a sofrer muito. Significa, sim, uma frustração em lidar com a rejeição. E se pensares em voltar para ele, pensa que da próxima vez que isso acontecer ele vai telefonar-te mais vezes. E enviar-te mais mensagens.
Guardares estas coisas para ti não é um sintoma da tua timidez. Não quer dizer que sejas reservada. É uma estratégia de defesa tua. E um pouco de vergonha, à mistura, não é? E que tal partilhares isso? Ficarias espantada com a quantidade de amigas tuas que passam por situações semelhantes.
Talvez a sua filha não leia isto. Mas que tal mostrar-lhe a revista, para ela pensar um pouco?



http://www.dn.pt/revistas/nm/interior.aspx?content_id=3275583

sexta-feira, 17 de outubro de 2014





Adolescente paquistanesa muçulmana de 17 anos e sexagenário hindu indiano distinguidos pela sua luta em defesa dos direitos das crianças
A Academia sueca conseguiu com a atribuição partilhada do Nobel à paquistanesa Malala Yousafzai e ao indiano Kailash Satyarthi premiar a defesa dos direitos humanos das crianças e em simultâneo dividir a distinção entre as duas potências nucleares inimigas asiáticas.
Ao premiar um hindu e uma muçulmana, um indiano e uma paquistanesa, o comité quis também distinguir uma "luta conjunta pela educação e contra o extremismo" nesta conturbada parte do mundo.
Este ano houve um registo recorde de 278 nomeações, mais 19 que no ano anterior, incluindo o homem que denunciou o escândalo das espionagem da NSA norte-americana, Edward Snowden, o ex-soldado dos EUA que desertou para os talibãs Chelsea Manning, o presidente russo, Vladimir Putin, e o Papa Francisco.
Entre os anteriores galardoados contam-se Nelson Mandela, Aung San Suu Kyi, Martin Luther King, e até o controverso premiado nesta categoria, Barack Obama em 2009.
A luta contra a opressão das crianças e dos jovens e o direito à educação foram segundo o comité a razão central da atribuição do Nobel da Paz 2014 a Malala Yusafzai e a Kailash Satyarthi.
"As crianças devem ir à escola e não devem ser financeiramente exploradas", lê-se no início do comunicado ontem divulgado em Oslo.
Nos países mais pobres, segundo o comité, 60% da população tem menos de 25 anos, pelo que o respeito pelos direitos das crianças e dos jovens é "condição de um desenvolvimento global em paz".
O comité considera que "nas zonas de conflito, a violação da integridade das crianças conduz à perpetuação da violência, de geração em geração".
No caso do activista indiano, presidente da Marcha Global contra o Trabalho Infantil, o comité destacou a "grande coragem pessoal" de Satyarthi, que, "na tradição de Ghandi", liderou protestos, sempre pacíficos, para denunciar a exploração infantil.
O comité destacou ainda a contribuição do activista para o desenvolvimento de "importantes convenções internacionais de direitos das crianças".
Kailash Satyarthi, de 60 anos, é natural de Vidisha, no estado indiano de Madhya Pradesh, e preside a uma organização não-governamental que luta contra a exploração infantil.
Em 1998 liderou uma mobilização civil contra a exploração infantil que reuniu cerca de 7,2 milhões de pessoas e posteriormente não só levou à fundação da ONG Marcha Global, mas manteve o seu líder ligado a outros movimentos e causas civis.
Abandonou a carreira de engenheiro e, nos últimos 25 anos, já conseguiu salvar dezenas de milhares de crianças e adultos mantidos em regime de escravidão, sobretudo em fábricas indianas, onde estavam em condições miseráveis e com as conhecidas longas jornadas de trabalho das sweatshops orientais.
O seu trabalho já fora premiado com vários galardões, entre os quais o prémio espanhol Alfonso Comin, o galardão internacional Frederic Ebert, na Alemanha, e o Prémio Internacional dos Direitos Humanos Robert F. Kennedy.
O indiano galardoado com o Nobel organiza campanhas de consciencialização com protestos que seguem os preceitos pacíficos de Mahatma Ghandi.
Por sua vez, Malala Yusafzai foi distinguida porque, "apesar da sua juventude, luta há vários anos pelo direito das raparigas à educação e mostrou com o seu exemplo que crianças e jovens também podem contribuir para melhorar a sua própria situação".
"Ela fê-lo nas circunstâncias mais perigosas. Através da sua luta heróica, tornou-se uma porta-voz do direito das raparigas à educação", diz o comité no seu comunicado.
Segundo os números avançados pelo comité norueguês, há no mundo cerca de 168 milhões de crianças que trabalham, menos 78 milhões que em 2000. "O mundo aproxima-se do objectivo de erradicar o trabalho infantil", considera o comité.

"O combate à repressão e a favor dos direitos de crianças e jovens contribui para a realização da 'fraternidade entre as nações' mencionada por Alfred Nobel no seu testamento como um dos critérios de atribuição do prémio Nobel da Paz", concluiu.

The Daily Show: Extended Interview: Malala Yousafzai

quarta-feira, 15 de outubro de 2014