COLORIR PENSAMENTOS

HS SPECIALIST

CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem maisconscientes,eficientese felizes,atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Conferência "Ganhe mais Tempo para ser Feliz"

Acções de Formação Profissional

Desenvolvimento Pessoal

§  Dimensão Pessoal e Inter-Pessoal
§  MKT Pessoal
§  PNL - Programação Neurolinguística
§  Inteligência Emocional
§  Pensamento criativo
§  Técnicas de criatividade
§  Comunicação Assertiva
§  Desenvolvimento de auto-estima
§  Imagem pessoal
§  Assertividade – Comunicação Eficaz

Gestão de Recursos Humanos

§  Avaliação de Desempenho
§  Coaching executivo
§  Comunicação Assertiva
§  Comunicação e Técnicas de Expressão
§  Conduzir Reuniões
§  Coordenar e Motivar Equipas
§  Criar Equipa Positivas
§  Cultura Organizacional
§  Gestão de Competências
§  Gestão de Conflitos
§  Gestão de Emoções
§  Gestão de Equipas Com Sucesso
§  Gestão de Mudança Das Organizações
§  Gestão do Tempo e do Stress
§  Humanização: Factor de Qualidade nos Serviços Públicos
§  Igualdade do género e assédio moral
§  Liderança Eficaz
§  Melhoria das Relações Humanas na Empresa
§  Psicossociologia do Trabalho
§  Recrutamento e Selecção de Pessoal
§  Técnicas de Apresentação
§  Boas Práticas Organizacionais


Área Comercial
§  Análise de Reclamações
§  Atendimento, Qualidade e Imagem da Organização
§  Atendimento de Excelência
§  Técnica de Vendas
§  Técnicas de Venda por Telefone
§  Técnicas de Negociação




Apresentações
§  Apresentações Eficazes
§  Jogos Pedagógicos
§  Formar Formadores Eventuais

Secretariado
§  Secretariado e Técnicas Administrativas

Educar para a saúde
§  O espaço Escola – Partilhas, Aprendizagens
§  Emotional Literacy
§  Adolescência e desenvolvimento humano – os aspectos biopsicossociais
§  Como intervir no processo de luto
§  Violência doméstica
§  Violência no namoro adolescente
§  Promoção da Igualdade de Género
§  Segurança infantil - causas e prevenção do desaparecimento de crianças
§  Distúrbios do Comportamento alimentar
§  Prevenção da obesidade infantil
§  Bullying – prevenção e intervenção
§  Sexualidade e gravidez na adolescência
§  Treino de competências sociais para a cidadania
§  Multiculturalismo e aconselhamento
§  Técnicas de Prevenção da Depressão
§  Comportamentos adictos –  Os vícios
§  O conflito intergeracional – prevenção e mediação
§  Perturbações da Ansiedade
§  Identidades e discriminações

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Literacia Emocional

"O percurso da vida significa um percurso de aprendizagem, que permite ultrapassar fronteiras e descobrir novos horizontes, tanto interiormente como exteriormente (...)" Paulo Freire


Literacia emocional

"À capacidade de ler os afectos nos outros chamamos literacia emocional, e devia ser uma capacidade tão presente e desenvolvida em cada um de nós como a de ler, escrever e contar. (...) Hoje, grande parte dos problemas que enfrentamos têm como base uma profunda literacia emocional, isto é, uma incapacidade de ler e respeitar o mundo emocional dos outros... A causa? A incapacidade de muitos adultos de se lerem a eles próprios em sociedades que investem profundamente no exterior esquecendo o interior, desprezam os sentimentos achando-os um entrave ao pensamento (quando são a sua base), não compreendem as ligações da parte física à psíquica, ignoram a importância do bem-estar individual para o social e não criam espaços de aprendizagem e trabalho saudáveis e criativos."
Pedro Strecht. (2004). Quero-te Muito. Crónicas para Pais sobre Filhos. Lisboa: Assírio & Alvim.


Goleman (2003) diagnostica um estado de iliteracia emocional cujos custos sociais são enormes. O raciocínio é simples: numa sociedade onde as capacidades emocionais individuais, como a empatia, a resistência à frustração, a identificação e regulação de emoções, o autocontrolo não são valorizadas, os problemas sociais tornar-se-ão incontroláveis.  
Simplificando, às escolas e aos pais, bem como às outras instâncias de socialização, é sugerida uma dimensão de acção adicional: o treino e a educação emocional. Tal proposta é feita, não só tomando em consideração os problemas da actual organização social, mas também pressupondo que uma adequada preparação para  a cultura dos postos de trabalho do futuro terá, necessariamente, de articular e integrar a situação emocional dos trabalhadores. 
Apela-se por isso a que os educadores não dêem importância às emoções negativas e, numa tentativa de avançar para o optimismo, aceitem o desafio de criar novos hábitos emocionais de consciência e controlo dos sentimentos, interrompendo padrões de pensamento cristalizados (Marujo, H. et al; 2003). Os pais e professores podem utilizar a sua própria inteligência emocional para compreenderem melhor as crianças e serem ainda melhores educadores, usando a emoção para provocar mudanças e acções positivas. 
As emoções humanas são um universo  no interior do qual gravitamos a todo o instante e todos os dias da nossa vida, para não dizer em cada minuto e mesmo em cada segundo. Neste sentido, temos de fazer frente às nossas emoções e às dos outros. As emoções desempenham um papel central e capital no equilíbrio e na saúde dos  seres humanos. Elas tanto nos podem dominar, como fazer-nos felizes, tanto podem iluminar a nossa existência, como torná-la obscura e insuportável. Mas as emoções existem e devemos viver com elas.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Acções de Formação sobre TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO em Hospitais



Em parceria com a Lundbeck tem sido realizadas acções de formação em técnicas de apresentação nos Hospitais Nacionais 
(Santa Maria, S. Francisco Xavier, IPO, Júlio de Matos)



“A nossa voz é o nosso corpo em sopro”. Provérbio árabe
"Pense como um sábio, mas comunique na linguagem do povo". William Butter Yeats

“Ao desenvolver a linguagem enriquecendo o significado das palavras, o poeta está a tornar possível uma gama muito mais ampla de emoções e percepções para outros homens, porque lhes dá a fala na qual é possível expressar-se melhor”. Thomas Stearns Eliot

"A nossa capacidade de comunicação não é medida pela forma como dizemos, mas pela maneira como somos entendidos". Andrew S. Grove

"O mais importante na comunicação é escutar aquilo que não foi dito". Peter Drucker

“Duas coisas indicam fraqueza: calar-se quando é preciso falar, e falar quando é preciso calar-se.” Provérbio persa




A comunicação é essencial à vida do Homem. O sucesso pessoal e organizacional depende da forma como comunicamos. 
A arte da comunicação está em ser pró-activo, de dizer o que deve ser dito na hora que deve ser dita e com as palavras e gestos adequados à compreensão do interlocutor.
As Técnicas de Apresentação servem para o melhor resultado possível de uma palestra ou reunião.
São habilidades devidamente comprovadas, que preparam os 
Não há a menor dúvida de que uma apresentação bem feita é o melhor marketing pessoal e organizacional.
A linguagem há que ser clara e as palavras utilizadas estarem a nível de compreensão daquele a quem nos dirigimos.
Agir assim significa que a priori compreendemos, estamos atentos e ouvimos e observamos às expectativas do receptor, a quem estamos enviando a mensagem.
A forma de falar, o tom e a modulação de voz, os movimentos do corpo são componentes importantes a serem trabalhados. As posturas e o olhar dizem mais sobre as intenções do que as palavras, têm um poder incrível na comunicação e podemos desenvolvê-las.
Conhecer os obstáculos, as resistências e objecções naturais das pessoas a qualquer tipo de informação são fundamentais, para que se possa ao entendê-las e compreendê-las, conseguir contorná-las e criar argumentos positivos e pró-activos que concretizem a comunicação.
A eficácia da comunicação está em se o receptor captar a informação de forma distorcida, aceitá-la e interagir com este novo dado pró-activamente.
A comunicação eficaz é o primeiro passo para o mais importante acto da natureza humana, o diálogo.
Mas ouve-se muito: “Comunicar com o outro não é fácil”! Será? 
A este processo está associada a transmissão da mensagem, a forma como a recepcionamos, e como estamos atentos às necessidades do interlocutor. 
Comunicar torna-se uma arte ao aplicarmos as técnicas Assertivas e as seis linhas de pensamento no quotidiano.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Obrigatoriedade da formação!

FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA AS EMPRESAS
A importância da formação profissional nas empresas está relacionada com a formação de quadros e reciclagem de conhecimentos dos profissionais das empresas, essencialmente numa óptica de melhoria de desempenho no trabalho.
Na legislação laboral ficou estipulado que as entidades empregadoras são obrigadas a proporcionar acções de formação profissional e contínua aos seus colaboradores, num total de 35 horas anuais.
Anualmente, cerca de 10% dos trabalhadores têm que ter formação dada por entidade certificada. O não cumprimento do plano de formação pode ser penalizado pelas entidades competentes.
De acordo com a LEGISLAÇÃO, o Código do Trabalho (art.ºs 123º a 126º) consagrou o direito de formação profissional, assim como o respectivo dever, a cargo das entidades empregadoras. 
Os objectivos (art.º 124º) desta obrigatoriedade respeitam à complementaridade e à congruência da formação inicial com a formação contínua dos activos, com a reconversão profissional dos desempregados, com a reabilitação profissional da pessoas com deficiência e com a integração sócio-profissional dos grupos com dificuldades de inserção.

A lei identifica os grupos alvo de formação contínua de activos a cargo do empregador:
- Trabalhador juridicamente subordinado com contrato sem termo (art.ºs 13º, 125º e 654º, do CT e 160º segs., do RCT);
- Os grupos de trabalhadores que pela sua situação contratual podem considerar-se com grupos mais vulneráveis e como tal beneficiando de especial atenção:
− Os menores de 16 anos de idade (art.º 57º, do CT e art.ºs 127º a 136º e 161º, do RCT);
− Os trabalhadores a termo (art.ºs 137º e 655º, do CT);
− Os trabalhadores a tempo parcial (art.ºs 182º, do CT)
− Os trabalhadores temporários com mais de 18 meses na empresa utilizadora (art.º 125º, do CT);
- Os trabalhadores que exercem uma função específica no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho:
− Os representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde do trabalho (art.º 278.º/2, do CT e art.º 216º, do RCT);
− O representante do empregador designado para acompanhar a execução das actividades de prevenção (art.º 222º, do RCT);
− Os trabalhadores encarregados de todas ou algumas das actividades de segurança, higiene e saúde do trabalho (art.º 278º/2, do CT) ou de actividades de emergência (art.º 217º, do RCT);
- Os trabalhadores cuja actividade releva de particular significado no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho:
− Os trabalhadores com acesso a zonas de risco grave (art.º 273º/2-j, do CT).
formação contínua deve ter um conteúdo coincidente com a actividade desenvolvida pelo trabalhador a encontrar preferencialmente por acordo (art.º 164º, do RCT) para cobrir os seguintes domínios fundamentais:
- As exigências da função a exercer pelo trabalhador, ponderando a qualificação do mesmo (art.º 123º/1, do CT);
- O desenvolvimento das qualificações dos trabalhadores, pensadas a partir das necessidades de incremento da produtividade e da competitividade da empresa (art.º 125º/1-a, do CT);
- A flexibilidade funcional, sempre que necessárias especiais qualificações ao trabalhador para exercício de determinada função (art.º 151º/4, do CT);
- A segurança e saúde no trabalho, incidindo sobre os riscos e respectivas medidas de prevenção inerentes ao posto de trabalho ou função a exercer pelo trabalhador, as medidas e instruções a adoptar em caso de perigo grave e iminente, as medidas de primeiros socorros, combate a incêndio e evacuação de trabalhadores em caso de sinistro (art.º 275º, do CT) e, quando as actividades exercidas possam ser consideradas de risco especial (art.º 278º, do CT);
- As competências consideradas transversais no âmbito das tecnologias de informação e comunicação (TIC’S), ou numa língua estrangeira (art.º 168º/4, do RCT).

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Edward De Bono: faixa preta em criatividade

http://www.eexcellence.es/index.php?option=com_content&view=article&id=362:edward-de-bono-cinturon-negro-en-creatividad&catid=38:mano-a-mano&Itemid=55

A qualidade de liderança mais importante para os CEOs? Criatividade


De acordo com uma pesquisa realizada pela IBM, para os gestores, as qualidades de liderança mais importantes para ter sucesso nos negócios são a criatividade, a integridade e a capacidade de pensar globalmente.

Edward de Bono acerca del pensamiento creativo, subtitulado

Highly Successful People by Edward De Bono

Edward de Bono on Failure.mov

domingo, 30 de janeiro de 2011

Curso Six Thinking Hats - CEGOC

Um curso para líderes, equipes e indivíduos

A sua equipe tem as habilidades e técnicas para tomar a melhor decisão - Rapidamente; Inteligentemente; Eficientemente. 

Não é impossível. É realmente fácil. Tudo que precisa saber é como! Assim, surge a técnica Six Thinking Hats™ pelo Dr. Edward de Bono. 

É uma abordagem sistemática para pensar, completamente nova e diferente, que fornece competências e ferramentas que podem ser aplicadas imediatamente. Vê os resultados em dias, e não meses. 

É uma técnica simples e eficaz que ajuda os seus colaboradores a serem mais produtivos. Você e sua equipa aprenderão a separar o pensamento em seis categorias. Cada categoria é identificada com um "pensamento chapéu" - metáfora de uma cor diferente. 
Colocando estes "chapéus" de forma alternada, pode direcionar ou redirecionar pensamentos, conversas ou reuniões. 

A diferença das equipas brilhantes não reside na sua capacidade mental colectiva, mas na sua capacidade para encontrar a sua sabedoria coletiva e trabalhar juntos. 

Quando a sua equipa dominar as habilidades que compõem o Six Thinking Hats ™ pode: 


  • Realizar reuniões de forma crítica e construtiva, sem qualquer sentimentos ou orgulho pessoal que conduza a más decisões.  

  • Aumentar a produtividade e o que é ainda mais importante: a sua eficácia. 

  • Fazer das soluções criativas a norma. 

  • Maximizar e organizar os pensamentos e idéias de cada pessoa. 

  • Chegar à solução ideal de forma rápida e com uma visão compartilhada. 



  • A metodologia de chapéus
    Separa o pensamento em seis diferentes blocos. Simplifica o pensamento e varia de forma a ajustar-se a um amplo e rigoroso leque de objectivos. 

    O conceito dos seis chapéus conduz o pensamento argumentativo como estilo habitual.
    A técnica permite focar com precisão o processo de pensamento em vez de misturar vários pensamentos ao mesmo tempo, que muitas vezes leva à complexidade e confusão. 
    O fundamental é que cada chapéu é uma direção de pensamento, em vez de um rótulo de pensamento. 
    Os objectivos do uso dos Seis Chapéus são: 

  • Compartilhar uma visão de grupo sem conflito 

  • Focar o pensar numa coisa de cada vez 

  • Separar o ego da performance 

  • Dar importância às idéias de cada participante 

  • Criar um espaço consciente de criatividade e inovação 



  • Destinado a

  • Equipas Estratégicas

  • Gestores de Projecto

  • Gestores executivos que procuram altos níveis de inovação e criatividade

  • Profissionais de várias áreas

  • Negociadores 

  • Grupos e Organizações


  • Este curso é destinado a todos os empregadores e os grupos que têm como objectivo melhorar o funcionamento da equipa através de reuniões mais produtivas, gerando novas idéias e resolver problemas de forma mais eficaz e rápida. 

    Inclui materiais DBTS não autorizada (EUA)
    Seis Chapéus
    O chapéu branco
    O chapéu branco representa a informação conhecida ou necessária. 

    Red Hat
    O chapéu vermelho refere-se a sentimentos, palpites e intuições. 

    Black hat
    O chapéu preto é o ponto de vista preventivo. 

    Chapéu Amarelo
    O chapéu amarelo simboliza o brilho e optimismo. 

    O Chapéu Verde
    O Chapéu Verde centra-se na criatividade: possibilidades, alternativas e novas idéias. 

    O Blue Hat
    O chapéu azul é usado para gerir o processo de pensamento.