COLORIR PENSAMENTOS

HS SPECIALIST

CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem maisconscientes,eficientese felizes,atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Toyota já começou a substituir robots por humanos

Toyota já começou a substituir robots por humanos

Os fabricantes de automóveis há muito que abraçaram a automação e substituíram os humanos por robots. Contudo, a Toyota está a dar um passo atrás e a substituir as máquinas por pessoas em algumas fábricas no Japão.
A decisão da Toyota é uma escolha não convencional para uma empresa japonesa. O Japão tem, de longe, o maior número de robots industriais de qualquer país. Apenas é ultrapassado pela Coreia do Sul no que toca ao rácio de robots para humanos.
Esta nova estratégia da fabricante japonesa assenta em dois aspectos. Primeiramente, a Toyota quer certificar-se de que os seus trabalhadores percebem o trabalho que estão a fazer em vez de apenas fazerem chegar as peças às máquinas e não terem utilidade quando estas se avariam. Em segundo, a marca quer desenvolver maneiras de aumentar a qualidade do processo de montagem e torná-lo mais eficiente a longo prazo. A automação pressupõe que a empresa tenha muitos trabalhadores medianos e poucos artesãos e mestres.
Desde que a Toyota implementou esta estratégia em 100 fábricas, o desperdício de material na linha de produção diminuiu 10% e o processo de montagem tornou-se mais curto. Foram também registadas melhorias no processo de corte das partes e a redução dos custos relativos à montagem dos chassis.
“Não podemos simplesmente depender de máquinas que repetem a mesma tarefa vezes sem conta”, afirmou o director de projectos Mitsuru Kawai, citado pelo Quartz. “Para se ser mestre das máquinas é necessário ter o conhecimento e ferramentas para ensinar as máquinas”, assevera.
Foto:  epSos.de / Creative Commons

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