COLORIR PENSAMENTOS
HS SPECIALIST
CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO
FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
BUSINESS E LIFE COACH
“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”
Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.
Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem maisconscientes,eficientese felizes,atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.
O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.
"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
CARTA ÀS MÃES MAIS QUE PERFEITAS.
CARTA AOS PAIS SOBRE A RAIVA DOS FILHOS
Pai e Mãe, três coisas que eu vos quero dizer sobre os meus acessos de raiva:
- A primeira coisa que vos queria dizer é que quando isso acontece não tem a ver com qualquer coisa que eu sou. Eu não sou uma criança má, agressiva ou violenta. Não sou nada disso porque não tem a ver com o “ser” mas com o “estar”. Nesses momentos eu estou aflita, sinto-me perdida e não consigo controlar a minha energia. É quase como se o meu corpo me sugerisse que a frustração é um lugar muito perigoso, uma espécie de poço sem fundo porque não sei lidar com as emoções negativas. Não tenho de mim uma ideia segura.
- A segunda coisa que eu vos queria dizer é que, a primeira coisa a fazer nesses momentos é ajudar-me a lidar com essa energia.
- A terceira coisa, talvez aquela que é mais importante para o meu futuro, é que vocês me ensinem qualquer coisa acerca da raiva ou da frustração.
- Confiança – Para poder aceitar uma regra eu preciso de confiar em vocês, que vocês não me vão abandonar se eu desrespeitar a regra, porque ainda estou a aprender e esta coisa da aprendizagem ainda demora uns aninhos. Para isso eu preciso que vocês me apoiem e incentivem, que me digam “tu vais conseguir suportar essa dor porque és um herói e nós estamos cá contigo, mesmo se falhares”.
- Coerência – Para poder respeitar uma regra eu preciso de sentir que vocês a aplicam sempre da mesma forma. Por exemplo, não me podem dizer que “eu não posso jogar computador” e depois eu reparo que a regra existe quando vocês estão zangados e deixa de existir quando vocês estão contentes. Prefiro que me digam uma hora para jogar computador e que sejam fortes a cumpri-la, independentemente do vosso estado de humor. É que senão, ninguém acredita em vocês!…
- Clareza – Para poder perceber uma regra eu preciso de saber as razões da aplicação da mesma e isso acontece se eu perceber que a regra me vai ajudar a satisfazer, mais tarde ou mais cedo, uma necessidade minha. Não me digam que o facto de eu cumprir a regra serve para vos deixar feliz, porque aí eu vou pensar que a regra contribui mais do que eu próprio para a vossa felicidade, e isso pode doer.
Filh@
para Up To Lisbon Kids®
http://amaeequesabeblog.blogspot.pt/2015/01/o-pai-perfeito.html?m=1
O pai perfeito
Desde a infância que sonhamos com o "foram felizes para sempre" e
presumo que a maioria de nós queira mais do que um sorrisopepsodent e
uma conta recheada num homem. Procuramos o homem perfeito: o melhor namorado,
marido e, se não for pedir muito, o melhor pai para os nossos filhos.
Queremos o príncipe encantado, bonito, musculado e detentor de
uma espada, mas isso só não chega e acabamos por preferir que seja um
Shrek: trapalhão, mas um bom pai de família.
Segue-se uma pequena lista que condensa o que queremos num pai (dos nossos
filhos):
1) alguém que não tenha medo de por as mãos no cocó
Mudar a fralda é das coisas mais fáceis do mundo. Se eles vos dizem que não têm
jeito (desculpa a ver se pega) façam-nos treinar num nenuco. Se é difícil no
início, esperem para ver quando eles se tornam nuns leões indomáveis ou até
mesmo quando começam a comer peixe na sopa (mola no nariz).
2) alguém que os adormeça
Contar uma história (mesmo que as personagens tenham nomes como Lisandro López,
Artur e Ola John), fazer quilómetros a balançá-los no colo, dar-lhes festinhas
e aconchegar na caminha é coisa de pai, tanto quanto de mãe. Isso e quando os
filhos acordam a meio da noite, essa não é tarefa exclusiva da mãe,
espertinhos!
3) alguém que lhes dê colo
"Está a chorar" é a frase que não queremos ouvir. Até porque não
somos surdas. O pai da criança tem de saber levantar o rabinho do sofá e ir
confortá-la, mimá-la e acalmá-la.
4) alguém que lhes dê banho
Tirando as primeiras vezes em que eles são tão pequeninos que por pouco não
escapam por entre os nossos dedos, não há nada que saber - o pai da Isabel teve
de lhe dar banho logo no primeiro dia que até andou de lado. Remédio santo.
5) alguém que lhes dê a papa
Tirando os 6 primeiros meses de amamentação exclusiva, os pais não se devem
acanhar na hora da papa. Têm tanto jeito como nós para cantar, fazer aviões ou
até mesmo fazer o pino para eles comerem.
6) alguém que faça sopa
Mesmo que vos perguntem 10 vezes o que leva a sopa, repitam 10 vezes,
encorajem-nos, digam-lhes que se safam muito bem. Os tempos do homem que se
sentava à mesa e era o primeiro a ser servido pertencem, e ainda bem, ao
passado.
7) alguém que os vista
Mesmo que conjuguem riscas com bolas, rosa com vermelho ou que ponham um bolero
por cima de um pullover, a iniciativa deve ser elogiada. Eles vão lá. Ou não,
mas não faz mal, até tem graça.
8) alguém que tenha paciência
Paciência é palavra de ordem. Paciência para os
filhos e para as mães, mas ai deles se nos dizem alguma coisinha. "Estás
impossível" é coisa para verem os nossos dentes cerrados nos próximos
séculos e terem direito a cartão vermelho. Querido, não sei se reparaste mas
acordei às 06h30, fui trabalhar, fui buscá-la, dei-lhe banho, ela fez birra,
pu-la a dormir, limpei a casa toda, fiz o jantar, estendi a roupa, ela acordou,
perdi o apetite e tu chegaste só agora. Parece impossível, mas estou
impossível, estou.
9) alguém que seja um exemplo
Não é novidade que os filhos são esponjas e um
reflexo do que veem. A forma como se trata os outros e como se lida com os
problemas, o amor e o carinho que se transmitem, a humildade, o exemplo de
esforço e dedicação: tudo isso está sob o olhar deles.
10) alguém que não cumpra estes 9 requisitos,
mas que se esforce para tal
Ninguém é perfeito, por isso não há pais
perfeitos: até o Shrek é feio e porco. Mas há uma enorme diferença
entre tentar e estar-se a marimbar. Um pai perfeito é um pai imperfeito que quer
ser o mais perfeito possível.
Mudar a fralda é das coisas mais fáceis do mundo. Se eles vos dizem que não têm jeito (desculpa a ver se pega) façam-nos treinar num nenuco. Se é difícil no início, esperem para ver quando eles se tornam nuns leões indomáveis ou até mesmo quando começam a comer peixe na sopa (mola no nariz).
Contar uma história (mesmo que as personagens tenham nomes como Lisandro López, Artur e Ola John), fazer quilómetros a balançá-los no colo, dar-lhes festinhas e aconchegar na caminha é coisa de pai, tanto quanto de mãe. Isso e quando os filhos acordam a meio da noite, essa não é tarefa exclusiva da mãe, espertinhos!
"Está a chorar" é a frase que não queremos ouvir. Até porque não somos surdas. O pai da criança tem de saber levantar o rabinho do sofá e ir confortá-la, mimá-la e acalmá-la.
Tirando as primeiras vezes em que eles são tão pequeninos que por pouco não escapam por entre os nossos dedos, não há nada que saber - o pai da Isabel teve de lhe dar banho logo no primeiro dia que até andou de lado. Remédio santo.
Mesmo que vos perguntem 10 vezes o que leva a sopa, repitam 10 vezes, encorajem-nos, digam-lhes que se safam muito bem. Os tempos do homem que se sentava à mesa e era o primeiro a ser servido pertencem, e ainda bem, ao passado.
Mesmo que conjuguem riscas com bolas, rosa com vermelho ou que ponham um bolero por cima de um pullover, a iniciativa deve ser elogiada. Eles vão lá. Ou não, mas não faz mal, até tem graça.
Paciência é palavra de ordem. Paciência para os filhos e para as mães, mas ai deles se nos dizem alguma coisinha. "Estás impossível" é coisa para verem os nossos dentes cerrados nos próximos séculos e terem direito a cartão vermelho. Querido, não sei se reparaste mas acordei às 06h30, fui trabalhar, fui buscá-la, dei-lhe banho, ela fez birra, pu-la a dormir, limpei a casa toda, fiz o jantar, estendi a roupa, ela acordou, perdi o apetite e tu chegaste só agora. Parece impossível, mas estou impossível, estou.
9) alguém que seja um exemplo
Não é novidade que os filhos são esponjas e um reflexo do que veem. A forma como se trata os outros e como se lida com os problemas, o amor e o carinho que se transmitem, a humildade, o exemplo de esforço e dedicação: tudo isso está sob o olhar deles.
10) alguém que não cumpra estes 9 requisitos, mas que se esforce para tal
Ninguém é perfeito, por isso não há pais perfeitos: até o Shrek é feio e porco. Mas há uma enorme diferença entre tentar e estar-se a marimbar. Um pai perfeito é um pai imperfeito que quer ser o mais perfeito possível.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Brincar com o medo - learning world
http://nblo.gs/1311vx
Agressividade nas crianças
Chutar, morder, bater, gritar, xingar: muitas vezes as crianças utilizam as atitudes agressivas para mostrar seus sentimentos, suas frustrações ou seus desejos. "A agressividade é uma linguagem específica utilizada para comunicar sentimentos fortes que nem sempre estão sendo percebidos pelos outros, mas que se fazem urgentes e necessários. É geralmente um pedido de socorro, um grito":
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/como-lidar-agressividade-criancas-pequenas-742749.shtml?utm_source=redes_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redes_educar
Os pais não devem atender aos desejos dos filhos quando eles tomam atitudes agressivas, porque isso só vai reforçar a ideia de que é pela força, pela agressão e pelo grito que conseguimos o que queremos. "Os pais não podem reforçar esse comportamento. No caso da birra, não se pode atender ao pedido enquanto o filho não tiver um comportamento adequado", diz Quézia Bombonatto, psicopedagoga e presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Segundo ela, os pais devem também refletir sobre como eles próprios agem quando querem alguma coisa, para avaliar se estão dando o modelo correto para seus filhos: "Os pais precisam observar suas próprias atitudes, suas "birras", antes de começarem a exigir das crianças aquilo que talvez falte em seus próprios comportamentos".
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si. Você está de bem com seu corpo? Saiba agora se está dentro peso saudável.
Melhor caminho para o autoconhecimento: diálogo interno.
O nível e a qualidade da autoestima, embora correlacionados, não são sinónimos.
A autoestima pode ser elevada, mas frágil como por exemplo: narcisismo, ou a autoestima pode ser baixa, porém segura como por exemplo: humildade.
O comportamento vai mudando com a prática e a intenção.
A autoestima é uma realização, um processo que energiza e lhe dá motivação, e desenvolve-se com a experiência das coisas que fazemos.
A autoestima é a experiência de ser capaz de enfrentar os desafios e promover a felicidade.